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terça-feira, 22 de julho de 2008

Dracula Origin (PC)

Gênero: Aventura
Distribuidora: Focus Home Interactive
Desenvolvedora: Frogwares

Exclusivo para PC
Data de lançamento: 2 de Jun de 2008 (AN) (PC)
Site Oficial: Drácula

Sinopse

Quem conhece os títulos anteriores de Drácula deve saber, ao menos em parte, o que esperar de Origin: um bom trabalho artístico, dúzias de itens para coletar e combinar, muito diálogo e também alguma leitura. A bem da verdade, isso tudo define o próprio estilo “point-and-click”, que, de forma geral, não agregou muitos elementos novos desde os títulos mais pioneiro.

Dracula: Origin traz coisas novas, é claro. Não obstante o fato de apostar novamente na já quase folclórica obra do escritor irlandês Bram Stocker, Origin acrescenta vários detalhes que dão uma roupagem (quase) nova à série. Além disso, os cenários apresentam uma qualidade artística bastante superior à dos primeiros títulos.

Uma figura já bem conhecida

Van Helsing embrenhando-se na trama de Dracula: Origin. Embora fosse apenas um dos personagens principais da obra prima de Bram Stoker, o professor Van Helsing hoje é uma figura tão conhecida (e batida) que parece ser bastante natural que seja o protagonista de toda uma trama (como aconteceu com o não muito brilhante filme protagonizado por Hugh Jackman). Isso é exatamente o que acontece em Dracula: Origin.

Durante um dia aparentemente “normal” de trabalho, Van Helsing é surpreendido por uma carta um tanto emergencial enviadas por um de seus alunos, ninguém menos do que Jonathan Harker. Sendo o primeiro de vários documentos que aparecerão durante o jogo, a carta afirma que Jonathan encontra-se cativo no castelo de Drácula e teme pela segurança de sua noiva, Mina. Van Helsing vai então ao encontro de Mina, onde o primeiro puzzle do jogo irá conduzí-lo a um local onde, possivelmente, estaria o vampiro.

A partir daí, a aventura conduzirá Van Helsing para diversas localidades através do globo, tais como Londres, Cairo, Viena e, como não poderia ser diferente, Transylvania. O objetivo básico é simples: salvar Mina e derrotar o conde Drácula.

Puzzles mais elaborados

Em relação ao primeiro jogo da série, o qual se chamava simplesmente Drácula (e que ganhou, inclusive, uma tradução completa para o português), é impossível negar que Origin trouxe uma considerável evolução no que diz respeito ao nível dos desafios oferecidos. No primeiro Dracula, a aventura tornava-se às vezes meio decepcionante, posto que se tinha uma série de puzzles quase infantis (não todos, é claro) e uma busca sem fim por mais e mais itens.Ambos os problemas foram, com maior ou menor excelência, resolvidos em Origin.

Os puzzles parecem, na maioria das vezes, bastante pertinentes à trama. Os puzzles estão, sem dúvida, mais pensantes. Não basta agora simplesmente sair combinando um sem número de itens para conseguir alguns efeitos um tanto sem nexo. Alguns desafios podem mesmo fazer o jogador pensar um pouco (nada que se compare aos extremos da série Myst, é claro). Além disso, os puzzles estão agora muito mais ligados ao andamento da trama (salvo uma ou outra exceção). E sim, ainda existem combinações de itens, porém, estas estão agora bem menos óbvias e também, muitas vezes, ligadas à resolução de outros puzzles.

Em relação àquela por vezes interminável procura por itens e pontos de interação no cenário, Origin acrescentou um mecanismo bastante prático. Basta pressionar a barra de espaço para que todos os pontos “interessantes” do cenário se descortinem para o jogador. Tudo bem, parte do desafio do estilo “point-and-click” sepre esteve ligado à capacidade de observação do jogador. Entretanto, o jogo não se apóia apenas nesse tipo de desafio, já que acaba sendo também bastante interessante concentrar-se apenas em desvendar os puzzles. E, é claro, para aqueles que realmente gostam do estilo “procure a agulha no palheiro”, basta não utilizar a função.

Ars Gratia Artis

Drácula: Origin sem dúvida traz um acabamento bem mais cuidado. Embora uma ou outra quebra de gráfico aconteça aqui e ali, os cenários, de maneira geral, estão bem detalhados e imersivos. Além disso, agora o jogador verá mais do que apenas o cursor, já que os desenvolvedores optaram por uma mudança radical no estilo do jogo, que agora traz uma visão em terceira pessoa (o que acaba muitas vezes facilitando as coisas, diga-se de passagem).

A impressão que se têm do total, é que os desenvolvedores estavam realmente interessados em corrigir vários erros do passado para criar um jogo bem mais bonito e envolvente. São diversos cenários em vários países que trazem um nível artístico bastante acentuado. Além disso, pode-se perceber uma certa inclinação temática no visual das coisas, como, por exemplo, no vermelho vivo que se repete em vários cenários (em cortinas, rosas e até mesmo na barra de carregamento — o “loading” — do jogo).

Complementando o belo visual do jogo, estão algumas igualmente belas linhas clássicas de piano e violino que dão um tom perfeito à trama. Além disso, o fundo musical varia de acordo com a localidade visitada por Van Helsing, indo das já mencionadas linhas clássicas até a música altamente evocativa encontrada na viagem ao Egito.

Requisitos mínimos

Processador: Pentium IV 1,5 GHz ou Athlon equivalente
Memória: 512 MB
Placa de Vídeo: 64 MB
Espaço em disco: 2,5 GB livres em disco

Requisitos recomendados

Memória: 1,0 GB
Placa de Vídeo: 128

Sistema Operacional: Windows XP/Vista
DirectX: 9.0c

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Screenshot




Download List:
BizHat

Download Partes:
Rapidshare

Tamanho: 620.8 MB
Idioma: Inglês
Tradução: Não
Formato: ISO
Número de Partes: 24

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